Lúcifer, o “Anjo” Luz que se fez Deus e que a “grata sorte” expulsou dos altares, é muito mais do que uma lenda cristã sobre anjos vaidosos e invejosos que queriam se tornar deuses.
Sua Divindade surgiu em centenas de culturas muito antes do judaísmo ortodoxo, do cristianismo (cristismo) e do islamismo iniciarem suas destrutivas doutrinas castradoras e misóginas. Culturas e religiões de massa que perpetuaram séculos de ignorância e de trevas, fomentando diferenças e alimentando guerras e destruição até nossos dias.
Não nos importa muito se há uma crença em sua existência imaterial e antropomórfica ou se a crença e o culto se destinam aos arquétipos fundamentais que Lúcifer representa, ou ainda, se alguma outra vertente filosófica, assim como a nossa, atribui a Ele outras origens ou “definições”.
Notamos que há uma série de características comuns entre as correntes assumidamente Luciferianas, desde o gnosticismo da Luz praticado por alguns adeptos do LHoodoo, até o extremismo religioso defendido por alguns expoentes visionários.
As pessoas que nos condenam sem nos conhecer, os indivíduos que nos criticam imersos em lagos turvos de ignorância e os escravos que sempre servirão, esses em suas obtusidades e fraquezas nos estranharão ainda mais, pois verão que não somos a inverdade que suas crenças pregaram durante milênios.
Pela Serpente, pelo Dragão, por Nossa Typhon, por Nossa Kali, por Nossa Luz.