terça-feira, 22 de março de 2022

Sabbath das Bruxas

Na religião Judaico – Crista, o Sabbat corresponde ao ultimo dos dias da criação, no qual  Deus repousou.O Sabbath é por isso um dia semanal de descanso ou repouso e adoração a uma divindade. O Sabath consta mesmo como um dos 10 mandamentos ditados a Moisés. Por assim ter sido, o Sabbath emana das sagradas escrituras. O Sabbath Hebraico, assinala o dia em que Deus repousou, e por isso também o Homem deve cessar toda e qualquer actividade, para apenas se dedicar á adoração de Deus.

Muitas outras religiões possuem este conceito Sabbathiano, e praticam-no de acordo com as suas crenças teológicas.

Na Bruxaria, ( uma religião de natureza espírita e necromântica, tal como o Vodu, a Kimbanda e outras religiões Africanas), o Sabbath é um momento de reunião e comunhão religiosa entre bruxas, e que se pratica em torno celebração de uma comunicação com os seres espirituais de onde provem o seu poder e existência.

A maior parte das crenças comuns ao Sabbath concordavam que o demónio se encontrava presente aquando da realização de um Sabbath, geralmente incorporado na forma de um bode negro.

Também era comum acreditar-se que vários demónios presidiam e participavam na celebração desta cerimónia infernal de bruxaria.

Igualmente defendia-se que durante os Sabbath, as bruxas ofereciam os seus corpos á possessão de demónios que assim incorporavam nelas para festejarem os seus mais luxuriosos e depravados vícios em carne humana, como tanto lhe é agradável.

Acreditava-se igualmente que o Sabbath começava ás 00h00 e prolongava-se pela madrugada fora.

O Sabbath, é consumado em 5 grandes momentos,  ( tantos quantos os pontos da estrela de Baphomet), que se materializam em 5 rituais, que são:


A Procissão de Caim


O ritual tem início com uma procissão. Nessa procissão todos os bruxos se unem em peregrinação realizada a caminho do templo onde será celebrado o Sabbath. Este momento representa o caminho que cada bruxo realiza ao longo da sua vida de servo do demónio, caminho esse que leva ao destino da sabedoria do oculto e do eterno poder da Magia Negra.

Uma das características identificativas das bruxas, ( de acordo com os manuais inquisitórios), é a «marca da bruxa». Essa marca corporal confirma que a bruxa é na verdade uma bruxa. A marca não pode ser um sinal de nascença, mas sim algo adquirido no momento em que o Diabo assume poder sobre essa pessoa, ou escolheu essa pessoa para ser seu servo e sacerdote. A «marca» é deixada pelo demónio no corpo da bruxa como forma de assinalar a obediência dessa pessoa para com o Diabo. A «Marca» é criada de diversas formas: ou pelas garras do Diabo ao passar pela carne do seu servo, ou pela língua do Diabo que tocando o individuo, lhe deixa a marca demoníaca. A «marca» pode-se manifestar em diversas formas: Uma verruga, uma cicatriz, um sinal, e especialmente um pedaço de pele totalmente insensível. As teses ocultistas mais actuais, tendem a identificar esta «marca do Diabo» não como um sinal físico presente no corpo da bruxa, mas antes como um «sinal» marcado na alma da bruxa, ou seja: o seu «nome espiritual», o nome com que bruxa viverá depois do pacto com o Diabo, e com o qual fará as suas bruxarias. O «nome espiritual» é o nome que o demónio concede a uma bruxa quando ela outorga o seu pacto infernal, e é a «marca» que identificará para sempre essa pessoa diante do Diabo, da mesma forma que o «nome de baptismo» Cristão identifica uma pessoa diante de Deus.

Seja como for, a «marca da bruxa», é também chamada a «marca de Caim».

Tal como Caim foi rejeitado por Deus e se tornou imortal por via do caminho das trevas, (Génesis 4, 10-15), também o bruxo é marcado pelo exemplo de Caim. Assim se acredita que todo aquele que entrou em pacto com e demónio, possui esse «selo» na carne, a «marca de Caim» ( Génesis 4,15).

Pois como o destino da vida de Caim, também é o destino da vida do bruxo, e por isso a «procissão de Caim» é representativa desse percurso de vida.

A procissão representa tanto a vida do bruxo, ( o seu caminho de vida dedicado á bruxaria e á submissão aos espíritos), como a sua morte, uma vez que depois de mortos os espíritos dos bruxos não abandonam este mundo terreno e aqui permanecem vagueando eternamente, aliciando novos bruxos, alimentando-se da carnalidade, semeando a feitiçaria, apadrinhando outros seguidores do oculto. Pois a procissão também representa esse caminho no mundo terreno, que se perpetua na vida eterna.

A procissão é feita em nome de Caim, aquele que sendo filho de Eva e Lúcifer foi desprezado e assim induzido ao pecado. Por ser um filho de Lúcifer e de uma humana, Caim foi humilhado, renegado  e condenado á desolação. Sobre Caim caiu a maldição da vida eterna, uma vida eterna a vaguear pelos caminhos deste mundo. Assim como Caim é eterno, também o bruxo alcança a eternidade espiritual neste mundo pela sua aliança infernal. Caim é o padroeiro deste ritual.


A ceia dos 21


Precede a procissão, a consumação de uma ceia demoníaca, ou seja: um grandioso banquete celebrado com os mais tortuosos excessos. No banquete,  pão azeite e sal estão totalmente proibidos, pois são substancias detestadas pelo diabo, e todo e pecado da gula é celebrado ao excesso mais pervertido. Neste ritual simboliza-se a eterna união e a infernal aliança, estabelecida desde o início dos tempos, entre os demónios e as bruxas.

Da mesma forma como Jesus se uniu em aliança aos seus 12 discípulos na última ceia, também bruxas e demónios se unem pela carne e pelo sangue nesta ceia. Este banquete é realizado numa mesa cerimonial, na qual se encontram 21 sacerdotes e sacerdotisas. Ao centro da mesa, a ceia é presidida por um demónio encarnado. O demónio é possuidor do cálice de Lúcifer, por onde cada um dos 21 sacerdotes e sacerdotisas beberão a essência da vida eterna através da bruxaria.Com esse cálice e essa essência liquida, é celebrado o dia em que cada um dos 21 assumiu o seu pacto com o demónio e assim passou a ser embaixador dos espíritos neste mundo, através da aliança Luciferiana. O filho do Diabo, é o padroeiro deste ritual.


A Missa Negra


Ao banquete  segue-se  uma missa negra.

A mesma celebrada é em missais Luciferianos orados em  Latim, acompanhada de liturgias infernais realizadas sob os corpos nus de acólitos femininos ou jovens indicadas nas artes satânicas.

È neste momento que é realizada a admissão e iniciação, na sociedade infernal,  de novas bruxas recém recrutadas e já instruídas nas artes da bruxaria. Na missa negra são conjurados os espíritos demoníacos, e a hóstia de Satã é servida numa  forma de grande perversão.

Na missa negra lêem-se as escrituras Luciferianas, Satânicas e Infernais, assim como os oráculos do príncipe deste mundo revelados pela boca dos seus profetas infernais. Ancestrais fórmulas de invocação demoníaca são recitadas, velhos oráculos são relidos, místicas liturgias são celebradas, profanas orações são proferidas, tudo para agrado dos espíritos.

A missa negra representa o momento em que Lúcifer desejou Eva, e por isso a contactou. Em troca do prazer, Lúcifer ofereceu a Eva o fruto da árvore do conhecimento. A Missa Negra representa o momento em que Lúcifer e Eva se contactaram, em que Lúcifer possuiu Eva e em que o Homem recebeu em troca a sabedoria sobre a ciência e a magia. A Missa Negra representa por isso o contacto com os espíritos, e através dela os espíritos são chamados a contactar com as bruxas.

Lúcifer é o padroeiro deste ritual.


O Festim da possessão


Finalmente o Sabbath termina em êxtase carnal, numa celebração ritualista do pecado manifestada em todos os envolvidos na Missa.

Nesse festim de pecados, os demónios conjurados ao longo de todo o Sabbath incorporam nos fiéis demoníacos, e tanto na forma de corpo humano masculino, como de corpo humano feminino, eles praticam a carnalidade mais pecaminosa, celebrando assim a corrupção e perversão que os demónios tanto amam.

Este é o momento da possessão, no qual os demónios entram no corpo daqueles que voluntariamente se lhes oferecem. Este é um momento altamente perigoso, pois uma possessão que não seja adequadamente produzida, conduzida e depois desencarnada de uma pessoa, tem terríveis e totalmente irreversíveis efeitos, sendo que a pessoa jamais conseguirá abandonar o estado de possessão demoníaca,  podendo acabar em condições psicológicas miseráveis ou mesmo morta. Por isso, apenas os filhos das trevas podem participar neste tipo de festim, uma vez que pessoas normais não possuem força espiritual para conseguir aguentar uma possessão demoníaca e controlar o processo. No entanto, pela boa celebração deste perigoso ritual, os demónios concedem os seus favores aos fiéis de Satã, ou seja: as bruxas.

O festim da possessão representa o momento em que Satã e os seus 199 anjos abandonaram os céus e amaram as filhas dos homens, (Génesis 6) no acto de bruxaria e possessão primordial. A padroeiro deste ritual é Astaroth, demónio do desejo e da luxúria que conduziram tanto Lúcifer e o seu exercito seguidor , como mais tarde Satã e os seus 199 anjos,  ao exílio e condenação. Astaroth é um dos demónios da trindade infernal constituída por si mesmo, Lúcifer e Satã.


O convénio dos 200 anjos


Por ultimo, após a realização de todos os citados processos, ( a Procissão de Caim, A Ceia dos 21, a Missa Negra e o Festim da Possessão ), os bruxos reúnem-se em convénio para trocar entre si e com os seus novos membro iniciados, conhecimentos, ensinamentos, Grimórios e saber oculto.

Assim se cumpre a perpetuação das artes ocultas, sendo o conhecimento partilhado, renovado e eternizado tanto pela tradição escrita como pela tradição oral.

O convénio representa o momento da queda dos 200 anjos que se unindo ás mulheres dos homens, em troca ofereceram á humanidade o conhecimento, ou seja: tanto as ciências, como a bruxaria. 

O padroeiro deste ritual é Satã, o demónio que por desejo da mulher desceu á terra e se condenou á perdição.

sábado, 12 de março de 2022

Lúcifer la Guía en el camino a la Divinidad

 


En el Sendero Izquierdo, Lucifer es el nivel donde se conecta con las energías planetarias y en lado diurno del Árbol de la Vida, lo cual representa el amor estéril de este plano material, el cual  sin embargo rinde frutos en los niveles  más  altos. A través  de ello el adepto renace  como  su propio hijo  y se convierte en uno con su propio Daemon, el propio ser elevado. La Venus Oscura es la  madre del Daemon, el príncipe que  pertenece al siguiente nivel del Árbol Cósmico – El qlipha Thagirion. A’arab Zaraq es la esfera del lado obscuro de los sentimientos y  emociones que se  manifiestan  a la luz de la consciencia en una forma de expresión creativa. 
Lucifer es aquel que rechazó el plan de salvación de Dios  y  se atrevió a proponer el suyo propio.  Él encarna  el eterno sueño de la autodeificación, el  camino del  progreso espiritual individual  y  la búsqueda de la perfección. Él es  el patrón de las artes, específicamente las extáticas, de las emociones, la imaginación  y  la creatividad. 
El objetivo principal es la Libertad sin límites, la cual es posible alcanzarla  sólo cuando uno trasciende su naturaleza humana  y se convierte en un dios. Es la total Liberación de los límites impuestos por  el  mundo  material y  los dogmas que atan al Ego y que nos dan posibilidades ilimitadas de creación. 
En esta iniciación  gradualmente pasamos  a través de sucesivos niveles del despertar de la consciencia, hasta el nivel de Satariel (Binah) donde experimentamos la apertura de “El ojo de Lucifer”. La Serpiente Kundalini despliega sus alas y  se convierte en el Dragón. Entonces se abre  el  ojo, que ve lo invisible. 
Por esto, el Ojo de  Lucifer, es también llamado,  el Ojo de Odín, como  un símbolo de haber completado cierta etapa del proceso  iniciatico.   Todo esto junto forma 11 niveles. El punto de inicio  es el  mundo de las ilusiones en el que vivimos. Cuando nos volvemos conscientes de  del  mundo que existe  más allá de la realidad que percibimos, nuestra consciencia voltea al “Otro Lado”, o el “Lado Izquierdo”. Una grieta en el velo de las ilusiones se abre y a través de ella entra una realidad alternativa. Así pasamos a  través del portal de Lilith  y  comenzamos el viaje iniciatico en el mundo de las Tinieblas.  
Gradualmente el ojo de Lucifer se abre en nuestra  consciencia y su luz  brilla como  una antorcha en la obscuridad del abismo  hasta  que está totalmente abierta en el nivel de Satariel (8.0)  y  arde con la luz de la  divinidad en  el nivel de  Ghagiel (9.0). 
Se cree que  Lucifer, es el  personaje principal del épico poema  de  Milton,” El Paraíso perdido”, aunque en el texto es llamado Satán. Pero la palabra “Satán”  significa “Adversario”, “El  Acusador”, “El Oponente”. Y el Satanás  de Milton es  de hecho  el  Oponente de Dios. Sin embargo su imagen está lejos del estereotipo de un sombrío y  astuto demonio, tal como  es descrito por  la tradición Cristiana contemporánea. 
En vez de ello, él es el ángel que trae la luz, quién  se atreve  a retar a Dios y  dejar el Cielo  para crear su propio reino en el abismo  de la oscuridad. Sin embargo, al  mismo tiempo, él  no pierde su belleza, esplendor u orgullo. Él es el  Adversario, el rebelde que rechaza la obediencia de Dios,  el regente orgulloso  y  el príncipe de la oscuridad. Él representa el  principio de  “Negación”, tan esencial para la continuidad de la existencia del mundo y  la armonía cósmica.  En el Sendero  de la Mano  Izquierda él  encarna la  persecución de  la propia divinidad (él no está satisfecho con el espacio limitado y  la función que Dios le  asignó). 
A través de su  caída él se convirtió en el emblema de la fuerza y la  libre voluntad  que  prueba  que  uno  puede  existir sin  Dios y su luz divina,  y que uno puede ser el propio creador y  dar forma a  su propio mundo  en las profundidades del abismo, donde existe un potencial infinito para la  creación. Lucifer inspira a todos aquellos cuya  voluntad es lo suficientemente fuerte para seguir sus  pasos y  caminar el Sendero de la Mano Izquierda; aquellos a quienes él les  agrada y  creen que “Es mejor reinar en el Infierno que servir en el Cielo”. 


Simbolo de Belphegor

Este símbolo reflete aquele estágio do mito Qayinita, quando o sangue de Abel morto por Qayin derramado na terra fértil do campo de Akeldama, por causa disso ocorreu uma divisão (que se reflete no nome Peor - "rachar", e Baal Peor - "senhor da rachar") entre os mundos, pois esse sangue foi aceito como um sacrifício pelos deuses ctônicos das Trevas do Outro Lado, em primeiro lugar pela Senhora da Terra Negra Nahemah, que desde então tem bebido o sangue de todos os vampiricamente mortos. Ela abriu os portões de sua morada infernal Nahemoth, que está conectada por caminhos ctônicos com a terra de Malkuth e a Luz do Sol Negro do Outro Lado de Lord Belfegor brilhou no mundo terreno com o esplendor da Luz Negra, as forças de Sitra Ahra penetrou no mundo, enchendo-o de demônios e espíritos malignos. O próprio Qayin recebeu uma iluminação negra pela Luz Negra do Outro Lado do Sol da Meia-Noite dos Mortos Belfegor e todo o seu corpo brilhou com um brilho negro, e o halo do Sol Negro brilhou acima de sua cabeça, como o primeiro santo de Satanás . Então, seu verdadeiro Pai, o Sam El Acher, para sempre impresso com fogo negro na aura de Qayin, o sinal iniciático da iniciação do Inferno, conhecido como a "marca de Qayin", que é a maior recompensa, um sinal de pertencer ao Outro Lado, separando seu portador do mundo hylic das conchas vazias das ovelhas do demiurgo e dando poderes místicos, patrocínio e proteção a todas as forças do Sitra Ahra.

Todos esses conceitos são refletidos no símbolo desse "rachar", no qual o próprio Belfegor é representado por um símbolo fálico, que é sua representação mais arcaica como o Senhor da fertilidade anticósmica. Na base do símbolo fálico de Belfegor, o símbolo do Sol Negro é retratado - este é o Sol Negro Thagirion, o luminar infernal dos céus Sitra Ahra. Acima está o nome Peor em hebraico de rocha antiga, que significa "rachar" através da qual a Luz Negra do Sol da Meia-Noite dos Mortos Belphegor brilha e através da qual as forças de Sitra Ahra entraram no mundo terreno. A própria terra de Malkuth como um todo e a terra do campo Akeldama são indicadas pelo símbolo alquímico da terra. No crânio da Morte Sagrada, o signo de Qayin está impresso, e seu rosto-crânio brilha com um halo de Luz Negra, sendo uma expressão do Sol Negro interno, que é um reflexo microcósmico do Sol Negro de Thagirion. O próprio Baal Peor erigido falicamente, despertado por sangue inocente, produz um cisma entre Este Lado e o Outro Lado, desflorando Kalu - a "Noiva" da terra de Malkuth, que é identificada com a alma human e surgindo da escala infernal como o Sol Negro, carregando a Luz Negra Irrefletida da Iluminação.

O símbolo ao trabalhar com o eikon de Belphegor pode ser usado: 

1) Para adquirir e aumentar a riqueza material, pois Belfegor, sendo o Senhor da fertilidade anticósmica, é o guardião de todas as riquezas ctônicas do submundo. 

2) Ajudará em insights, descobertas intuitivas e intelectuais ou invenções, uma vez que Belfegor é o "senhor da descoberta". 

3) Dá proteção especial, como a proteção de Qayin, quando qualquer impacto negativo será refletido de volta em sete vezes o tamanho e a força, pois, como está dito, "sete vezes será vingado". 

4) Isso ajudará a criar "cismas" - esquizia / naxions, entre o plano terreno e o Outro Lado durante os trabalhos qliphóticos da magia kishuf. Ele abre o caminho para os reinos de Qliphoth, ajudando na passagem pelos labirintos escuros com a luz do Sol Negro. 

5) Promove o despertar da Besta interior 666 - o poder da Besta solar Sorath. Aquele que desperta o Sol Negro interior em sua alma se torna a Besta 666, que de dentro do cosmos abrirá todos os portões para as forças do Caos. 

6) Belfegor observa como a luminária do Inferno segue os adeptos em sua busca pela iluminação, o que lhes permitirá ganhar a iluminação negra, inicia esta luta, dando uma iluminação consumidora pelo esplendor do Sol Negro, quando todos os objetivos, visões e as aspirações são revisadas e confirmadas.

No entanto, sua principal ação é que o iniciado, ao trabalhar, deve brilhar com a Luz Negra e ser coroado com a auréola do Sol Negro, ganhando Gnose pessoal, e assim receber do Senhor Sitra Ahra, o próprio Satanás - um sinal do iniciação do Mestre Qayin que será para sempre extinto pelo fogo negro na aura de um adepto das trevas, e ele será chamado ... ben Samael.



Sigilo de Lucifer

 


Se trata de un símbolo mágico que representa un Ángel caído o demonio. Se utiliza para conjurar demonios y crear un vínculo entre el demonio y el practicante ( bruja o hechicero ) quien luego lo usa para llevar a cabo su voluntad o deseo. Hay quienes afirman que cualquier "magia" o ritual para manifestar la propia volunta en realidad es llevado a cabo por los demonios, no por el universo. El sigilo de Lucifer es el símbolo que representa y encarna a Lucifer, el príncipe de los Ángeles caídos. 

El primer significado de este símbolo satánico se registra cientos de años atrás en la edad media en cierto Grimorios, es decir en antiguos libros de magia negra. Sin embargo, se cree que su origen está en escritos muchos más antiguos de oriente medio y su historia se extiende muchos más hasta el rey Salomón, quien se dice que ha empleado la magia negra y los poderes demoníacos para construir su templo. El rey salomón a su vez pudo haber adquirido las enseñanzas ocultas de las mujeres paganas con quienes se involucraba. La "Magia" en si puede considerarse como manipulación de lo sobrenatural de la realidad para adaptarla a la propia voluntad. Utilizando el reino demoníaco invisible para llevarlo a cabo. Se advierte en el libro de la revelación, y, uno de los primeros incidentes de este tipo registrado por los hombres ocurrió cuando las hijas de algunos hombres quedaron embarazadas por angeles caídos, en el Génesis esto dio como resultado la existencia de los nefilims. Este tipo de "Magia" se reconoce y se sigue practicando hoy día, los demonios que practican el sexo espiritual con seres humanos son llamados "incubus" y "succubus", el incubo es el demonio masculino que impregna al ser humano femenino y el sucubo es el demonio femenino que intenta succionar la energía vital de los hombres 

El Sigilo de Baphomet es un pentagrama invertido que tiene en su interior la cabeza de Baphomet, con los cuernos en las puntas superiores, las orejas en las puntas laterales y la barbilla en el extremo inferior. Es el logo oficial de la Church of Satan y The Satanic Temple, pero su origen se remonta muy atrás en el tiempo. En la imagen podemos ver la versión que contiene las palabras “Samael” y “Lilith”, tal como apareció publicado por primera vez en la obra La Clef de la Magie Noire (1897), de Stanislas de Guaita. Contiene a la Cabra Sabática o Baphomet, y las cinco letras a su alrededor son las del nombre hebreo Leviatán. 

Cada demonio tiene su sigilo, y en algunos casos más de uno. Los sigilos son considerados los nombres reales de los demonios, y se han utilizado para invocarlos y solicitar favores de ellos. 

Este símbolo apareció por primera vez en el siglo XVI, en la obra italiana  Grimorium Verum  (“Grimorio de la Verdad”). Se supone que su utilización ayudaría a invocar a Lucifer. A veces se lo llama el “Sello de Satán”, y hoy en día es uno de los símbolos satánicos más conocidos. Sin embargo, por estar asociado a Lucifer, es más habitual encontrarlo en prácticas del Luciferianismo en lugar del Satanismo. 

El Grimorium Verum (título que significa Grimorio Verdadero en latín) es un grimorio atribuido a Alibeck el Egipcio, y supuestamente  escrito en Memphis en 1517. Sin embargo, el origen real del texto está en disputa, y se argumenta que podría haber sido escrito en realidad Roma en el siglo XIX, ya que no se conocen ediciones anteriores a las publicadas en italiano y francés a principios de ese siglo. Como muchos grimorios, contiene instrucciones para realizar rituales de magia, y una de las razones por las que esta obra es especialmente conocida es debido a que incluye por primera vez el Sigilo de Lucifer. 

El Grimorium Verum está dividido en tres libros. El primero está dedicado a datos generales acerca de los demonios, y los diferentes sigilos que pueden utilizarse para invocarlos. El segundo provee una descripción de las facultades sobrenaturales que pueden obtenerse a través de los diferentes demonios, y finalmente el tercero es la clave de la obra, la invocación propiamente dicha, que describe la aplicación de todo lo anterior. 

Libro Primero del Grimorium Verum 

En el Libro Primero del Grimorium Verum, dedicado a los demonios, se explica que existen demonios superiores e inferiores. Los superiores son Lucifer, Belcebú y Astaroth, y cada uno domina una región del mundo. Lucifer en Asia y Europa, Belcebú en África y Astaroth en America. Cada uno de ellos tiene dos espíritus inferiores bajo su mando, y éstos a muchos otros por debajo. Los demonios inferiores de Lucifer son Satanachia y Agalierap, los de Belcebú Tarchimache y Fleruty, y los de Astaroth Sargatanás y Nesbiros. De todos ellos el grimorio provee sus sellos o sigilos. 

En esta sección también se dice que los espíritus no aparecen todos de la misma manera al ser invocados, ya que al ser espíritus no están formados por materia. Lucifer aparece como un muchacho. Cuando está enojado, es de color rojo y es el más monstruoso de todos. Belcebú se muestra de muchas formas monstruosas, a veces como una vaca gigante y a veces como una cabra con una cola larga. Astaroth suele aparecer como un hombre negro. 

Libro Segundo del Grimorium Verum 

Aquí el grimorio explica los distintos poderes que pueden obtenerse a través de los demonios inferiores. Por ejemplo, algunos pueden proveer riquezas, otros tienen dominio sobre las mujeres, otros ocasionan terremotos, otros son capaces de resucitar a los muertos, curar enfermedades, hacer aparecer prodigios, producir visiones, transportar personas, brindar invisibilidad, causar odio, etc. El mago debe elegir a qué demonio invocar de acuerdo a la petición que desea hacer. También se dice aquí que existen muchos otros demonios, pero como no ofrecen ningún poder no son mencionados. 

Libro Tercero del Grimorium Verum 

Este es el ritual de invocación propiamente dicho, y la sección más larga del grimorio. No daremos aquí las instrucciones completas, sino un breve resumen. 

El objetivo de la invocación es atraer al demonio Scirlin, quien es el espíritu mensajero que asiste a Lucifer, Belcebú y Astaroth, para que él llame al demonio deseado. Las primeras instrucciones descriptas en el Grimorium Verum están dedicadas a la preparación del operador o brujo, especialmente en relación a los instrumentos que requerirá el ritual y cómo deben ser conjurados. Algunas de las cosas necesarias son un pergamino virgen, cuchillos mágico, una hoz, dos Bastones de Mando del Arte, pluma, cuerno de tinta, sal, carbón y piedras. Cada uno de estos elementos debe ser utilizado tal como se indica en el grimorio. 

Luego procede la invocación al espíritu Scirlin y al espíritu superior o inferior que se haya elegido. Dependiendo de si se está invocando a Lucifer, Belcebú o Astaroth, o a uno de los espíritus inferiores, la conjuración a decir será diferente. Luego de la conjuración aparecerá el demonio correspondiente, para que uno le solicite lo que desea. Para terminar el demonio debe ser despedido de acuerdo a instrucciones también descriptas en el grimorio. 

Magia Blanca 

Además del ritual descripto, el Grimorium Verum también incluye otros rituales, algunos de ellos de magia blanca. Por ejemplo, se explica cómo crear el Espejo de Salomón para realizar adivinaciones e invocar al ángel Anael. Al aparecer el ángel, se le puede preguntar cualquier cosa que se desee, y también solicitarle que vuelva cada vez que se lo llame. 

Otros rituales incluyen métodos para hacerse invisible, para hacer aparecer a tres mujeres u hombres en su habitación, para obtener oro y plata, ver el pasado o el futuro, clavar a un enemigo o hacer a una mujer bailar desnuda. 

Ediciones del Grimorium Verum 

Si bien el Grimorium Verum lleva por fecha 1517, se considera que la información es falsa, por diversas razones. Una es que existen o al menos no se conocen ediciones anteriores a las publicadas a principios del siglo XIX, y otra es que el supuesto origen del manuscrito, que lo sitúa en Memphis, también parece sospechoso. Los expertos concuerdan en que la invasión de Napoleón a Egipto (1798-1801) puede haber inspirado la elección del sitio. Algunos indican que la auténtica fecha de publicación puede haber sido exactamente 300 años después del año impreso, es decir 1817 en lugar de 1517. 

Lo cierto es que las primeras ediciones de las que se tienen conocimiento provienen de principios del siglo XIX. Existe la edición en francés por Simon Blocquel en 1830, y varias posteriores en italiano: por una editorial desconocida en Milán (1868), por Amato Muzzi en Firenze (1880) y por Illensub Oirelav en Milán (década del 1880). Cualquiera de estas ediciones antiguas es rara y muy valuada. 

Los signos en las puntas de la estrella pentagonal invertida son las letras hebreas lamed, vav, yod, tav y nun-final, forman leyéndose a partir de la punta inferior y en dirección contraria a las manecillas del reloj, la palabra “L-V-I-T-N”, o sea, “Leviatán” (en la escritura hebrea no se escriben siempre todas las vocales), la serpiente de las profundidades marinas, un símbolo de las fuerzas ocultas de la naturaleza. 

El pentagrama invertido, por el contrario, con el extremo que apuntando hacia abajo representa al espíritu, simboliza la supremacía de la naturaleza (representada por las otras cuatro puntas) sobre lo “espiritual”. Esta supremacía se puede explicar de dos formas: En el pentagrama invertido las tres puntas inferiores representan la negación de la “sagrada trinidad” de la teología cristiana, y las dos puntas superiores representan la afirmación de las paridades o contrastes que realmente equilibran y dirigen el universo y la vida, como por ejemplo: creación-destrucción, positivo-negativo, masculino-femenino, acción-reacción, vida-muerte, activo-pasivo, etc. En un pentagrama invertido se puede insertar la figura de la cabeza del Macho Cabrío: las dos puntas superiores son los cuernos, las puntas laterales son las orejas y la punta inferior es la barba. El Macho Cabrío, así como los animales cornudos en general, han sido desde la prehistoria un símbolo de fecundidad, sexualidad y vida. Los cristianos fueron quienes empezaron a identificar al animal cornudo con el mal, lo cual no es más que una imagen falsa y propia de una religión que niega la vida y el placer, y que en su lugar glorifica la muerte y el sufrimiento.